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Flávio Dino interpreta na política o “Pai da Mentira” (João 8:44)

Ex-governador engana o povo, políticos e ainda quer dá lição de moral

Um amigo advogado deste editor (jornalista Gláucio Ericeira), outro dia, cravou no ex-governador Flávio Dino (PSB) a alcunha de Pai da Mentira.

O fez com base, principalmente, nas promessas feitas pelo comunosocialista perante o povo maranhense e que até hoje não foram cumpridas.

Neste fim de semana, em ato político na cidade de Presidente Dutra, para onde deslocou-se de carro, após repercussão negativa do uso indevido de uma aeronave da Polícia Militar, Dino, que é pré-candidato ao Senado, destilou o seu veneno contra ex-aliados que hoje não estão no seu projeto justamente pelo fato de terem sido enganados.

Disse que estes ex-aliados deveriam tomar vergonha na cara por que passaram sete anos apoiando sua gestão.

Flávio Dino e o seu então vice, o atual governador tucanosocialista Carlos Brandão, no dia 01 de janeiro de 2015, da sacada do Palácio dos Leões, em São Luís, fundaram a República do Maranhão.

Lançaram o programa Mais IDH, prometendo retirar da miséria os 30 municípios mais pobres do Estado.

Sete anos e três meses depois, o Maranhão possui oito cidades com os piores Índices de Desenvolvimento Humano, dentre as dez do Brasil.

De acordo com estudo recente divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, com base em dados do IBGE, dos 50 municípios mais pobres do país, 40 estão em solo maranhense.

Em julho do ano passado, Flávio Dino reuniu seu grupo político e estabeleceu uma Carta Compromisso contento critérios para escolha, de forma consensual, do nome que iria sucedê-lo.

Pediu que todos os pré-candidatos ao Governo caíssem em campo e se viabilizassem.

Após três novas reuniões, rasgou o documento e impôs a sua opção pessoal, Carlos Brandão, que não atendeu a nenhum dos requisitos instituídos.

Flávio Dino esnobou prefeitos e prefeitas, fazendo questão de não atende-los e esvaziando o Palácio dos Leões, levando toda a sua estrutura administrativa para o edifício João Goulart.

Estes são apenas alguns exemplos do que foi o governo do comunosocialista, que possui discurso macio, capaz de ludibriar os desavisados ou pouco informados.

E o apelido dado a ele pelo amigo advogado nunca caiu tão bem.

Por Gláucio Ericeira

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