MARANHÃO

Prefeito de Peri-Mirim quer torrar R$5 milhões com medicamentos

Sistema de Saúde em Peri Mirim está sucateado, incluindo hospital e postos de saúde

População de Peri Mirim passa por dificuldades administrativas na gestão do prefeito Heliezer Soares (PCdoB), que vai da educação a saúde, da infraestrutura de prédios público a estradas vicinais. E para piorar ainda mais, Heliezer que abandonou o município, deve fornecedores, além de perder totalmente a credibilidade dos perimirienses.

Com hospital São Sebastião sucateado, postos de saúde abandonados, Heliezer Soares vai realizar uma Pregão Eletrônico para contratação de empresa especializada no fornecimento de medicamentos para a farmácia básica. Entre os produtos citados na tabela de compra, estão medicamentos injetáveis, materiais de consumo hospitalar, materiais odontológicos e insumos laboratoriais, para atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde.

Segundo circula nas rodas de conversas em Peri Mirim, a possível compra deve favorecer empresas que estariam fazendo parte de um possível esquema montado na gestão do prefeito Heliezer Soares, o que lesa o erário público na cara do Ministério Público do Maranhão. O valor da possível compra é de R$ 5.409,759,05 (cinco milhões, quatrocentos e nove mil, setecentos e cinquenta e nove reais e cinco centavos). Valor para abastecer o hospital municipal e postos de saúde, anualmente, caso seja um contrato sério.

Na última terça-feira (07) o jornalista Vandoval Rodrigues, publicou em seu Blog uma matéria sobre a falta de medicamentos na farmácia básica do hospital São Sebastião em Peri Mirim. Pacientes que estão sem remédios de uso contínuo desde o ano passado, reclamam da falta de compromisso do prefeito Heliezer Soares com a população. (Veja Aqui).

Em seu texto, o jornalista Vandoval Rodrigues chamou atenção mais uma vez do Ministério Público do Maranhão, tendo em vista que em 2022, o prefeito Heliézer de Jesus Soares e o secretário de Saúde de Peri-Mirim, Paulo Vinicius Dourado, foram acionados pelo Órgão Fiscalizador por conta da mesma situação. Não serviu de exemplo, pelo visto.

É necessário que o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado fiquem atentos a suposta compra de medicamentos, cujo o valor ultrapassa R$ 5 milhões de reais, contrato muito alto para as condições de um dos municípios mais pobres da Baixada Maranhense. Veja aqui o Edital clicando AQUI..

Por Vandoval Rodrigues

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