Os 21 cheques de Fabrício Queiroz para a primeira-dama Michelle Bolsonaro entre 2011 e 2018, que totalizaram R$ 72 mil, trouxeram novamente a investigação do esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando o senador era deputado estadual no Rio de Janeiro, para o colo do Palácio do Planalto.