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Quem está por trás de milhares de licenças por dia para atiradores no Brasil?

Acesso fácil a armas e munições pode gerar negócios paralelos com criminosos, alertam especialistas

Mais do que um hobby, a prática do tiro no Brasil atual é um estilo de vida. Dados inéditos mostram que o universo armamentista teve um crescimento sem precedentes no último ano. Até novembro de 2021, o Exército concedeu 1.162 novos registros por dia a Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs). É mais que o dobro dos 567 contabilizados diariamente no ano anterior.

Para esse público pujante de apreciadores de armas, o mercado tem oferecido cada vez mais serviços como clubes de tiro de luxo com funcionamento 24 horas, treinamento exclusivo para mulheres e até hotel rural com espaços para a prática de “tiroterapia” em família.

Mas a grande quantidade de registros de armas e munições pode abrir um mercado paralelo de venda de munições e armas para criminosos de alta periculosidade, como traficantes e matadores de aluguel, sendo um perigo aos policiais militares do Brasil, que são vítimas de marginais como estes citados acima. Semana passada, a polícia do Rio de Janeiro prendeu um bolsonarista colecionador de armas e apreendeu munições no bairro Grajaú, zona norte da cidade maravilhosa. Segundo a polícia, o colecionador, estaria realizando negócios com traficantes e membros de uma facção criminosa.

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