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Zé Inácio homenageia líder estudantil na Assembleia

O líder estudantil resistiu à Ditadura Militar de 1964 no Brasil

Na tarde da última segunda-feira (25), o presidente da República, Jair Bolsonaro, determinou que as Forças Armadas celebrassem o Golpe Militar de 1964. A decisão repercutiu internacionalmente de forma negativa, uma vez que contraria as diretrizes da ONU e da OEA, que consideram o período um regime autoritário e ditatorial. No Brasil, o MPF repudiou a atitude do presidente e recomendou que não fossem utilizados recursos públicos para celebrar o regime militar.

No Maranhão, o deputado Zé Inácio (PT) repudia a decisão de Bolsonaro e expõe as mazelas de um dos períodos mais sombrios na história do Brasil. “É inaceitável que um presidente da República preste qualquer homenagem à Ditadura Militar, período sombrio da história do Brasil que silenciou a imprensa, torturou e matou pessoas inocentes que discordavam do regime. É um desrespeito àqueles que lutaram contra o Golpe Militar de 1964”, afirmou o parlamentar.

Além disso, Zé Inácio apresentou, nesta semana, um projeto de lei que institui o dia 28 de março como Dia Estadual do Grêmio Estudantil Livre no Maranhão, data que homenageia um dos maiores líderes estudantis que resistiram ao Golpe de 64, o estudante Edson Luís, assassinado em 28 de março de 1968, no Rio de Janeiro, pela repressão policial vigente no regime militar, fato que desencadeou uma série de passeatas e protestos estudantis pelo Brasil contra a Ditadura violenta e sanguinária de 1964.

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