MARANHÃO

Escola Comunitária Juju e Cacaia vai torrar mais quase R$2 milhões na gestão Eduardo Braide

Em fevereiro o prefeito Eduardo Braide acabou cancelando um contrato da escola, mas voltou atrás após demitir uma cofada de servidores

O Instituto Juju e Cacaia tu és uma benção, uma escolinha comunitária localizada no bairro Cidade Olímpica, em São Luís que foi contratada para realizar o Carnaval 2024 de São Luís, aumentou o valor da fatura para o contribuinte ludovicense. A entidade solicitou aditivo ao valor global em função da “ampliação das atividades de Carnaval em São Luís” e pediu mais R$ R$ 1.920.173,54 (um milhão, novecentos e vinte mil, cento e setenta e três reais e cinquenta e quatro centavos).

A entidade já havia recebido R$ 6.996.731,60 (seis milhões, novecentos e noventa e seis mil, setecentos e trinta e um reais e sessenta centavos), valor inicial do contrato, que chegou a ser suspenso após a imprensa divulgar o escândalo da Secult.

Juju alegou que o projeto inicial foi alterado e por isso pediu o aumento, que foi concedido pela Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult). O valor total do contrato ultrapassou a casa de R$ 8.916.905,14 (oito milhões, novecentos e dezesseis mil, novecentos e cinco reais e quatorze centavos). O aditivo foi assinado dia 19 de abril e publicado no Diário Oficial desta quarta-feira (24).

No dia 18 de abril, o prefeito Eduardo Braide assinou o decreto que suplementou o orçamento da secretaria municipal de Cultura no exato valor de R$ 1.920.173,54 para pagar o valor excedente a Juju e Cacaia. O pagamento foi liquidado nesta quarta-feira (24), garantindo cofres ainda mais cheios para a entidade que causou polêmica e demissões de servidores da Secult no Carnaval de São Luís.
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