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Bairro João de Deus aguarda há 3 meses solução sobre morte de locutor Juninho Costa

Juninho Costa foi assassinado no último dia 6 de setembro e até hoje os criminosos ainda não foram presos

Três meses após o assassinato brutal do narrador esportivo Juninho Costa, a Polícia Civil continua sem nenhuma resposta para dar à população. Juninho foi assassinado na noite do dia 06 de setembro, na rua da Cerâmica, próximo a avenida Guajajaras, no bairro João de Deus.

Uma investigação da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoas (SHPP), continua em curso, mas parece ineficaz, a julgar pelo tempo que o crime aconteceu. Um mês após a morte do jovem locutor, a mesma polícia que já solucionou casos parecidos em menos de 24h, apenas intimou algumas pessoas que tiveram com ele horas antes do assassinato a prestarem depoimento.

Nenhum dos intimados foram acusados ou são suspeitos, o depoimento serviu apenas para colaborar nas investigações da polícia, que até agora se mostraram falhas.

A polícia, que parece não está muito empenhada em solucionar o caso, teve acesso em 22 de setembro, as imagens das câmeras de segurança das empresas localizadas na rua da Cerâmica e na avenida Guajajaras. Mas além de estarem em preto e branco, o ângulo das câmeras é incompatível com o local do assassinato, o que dificulta ainda mais a linha de investigação da polícia, que a cada 15 dias aparece com uma desculpa diferente para a família.

O certo é que a polícia parece não ter a mínima ideia da identidade e do paradeiro dos assassinos de Juninho Costa. O crime que chocou a população do complexo de bairros do João de Deus, parece ser um crime perfeito — ou pelo menos falta um pouco de competência a Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoas (SHPP), que até agora não fez o seu trabalho como deveria fazer e está permitindo que os assassinos continuem livres, podendo até cometer mais crimes, já que a impunidade é a única certeza que temos até agora.

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