FÁTIMA ARAÚJO

Fátima Araújo propõe campanha de prevenção e conscientização da síndrome de Burnout

A síndrome é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema resultante de situações de trabalho desgastante

Instituir uma campanha de prevenção e conscientização da Síndrome de Burnout é o objetivo do Projeto de Lei nº 11/2024, que está em tramitação na Câmara de São Luís. Trata-se de uma iniciativa da vereadora Fátima Araújo (PCdoB).

“A Síndrome de Burnout é um distúrbio mental que afeta cada vez mais pessoas no mundo, inclusive no Brasil. É caracterizada por esgotamento físico e mental intenso, perda de interesse ou prazer nas atividades cotidianas, alterações no sono, no apetite e na energia, e dificuldade de concentração. Pode exercer um impacto significativamente negativo na vida das pessoas, afetando sua saúde física e mental, suas relações pessoais e seu desempenho profissional. Em casos graves, a Síndrome de Burnout pode levar ao suicídio”, explicou Fátima Araújo.

Segundo a vereadora, há muitos desafios a serem superados para garantir o acesso das pessoas com Burnout ao tratamento adequado. “Esse projeto de lei contribuirá para a superação desses desafios em torno da síndrome, garantindo o acesso à informação e estimulando a implantação de políticas de saúde e de gestão de pessoas para a prevenção e melhora da qualidade de vida das pessoas com Burnout e para reduzir o impacto desse transtorno na sociedade”, afirmou Fátima Araújo.

A campanha

O projeto de lei prevê a adoção das seguintes medidas para a campanha de prevenção e conscientização da Síndrome de Burnout:

I – promover campanhas de conscientização sobre a síndrome em escolas, universidades, empresas, unidades de saúde e outros espaços públicos para divulgação de informações sobre seus sintomas, causas e formas de prevenção.

II – promover cursos de capacitação para profissionais de saúde e de recursos humanos, a fim de que eles possam identificar e prevenir a Síndrome de Burnout.

III – estimular a implantação de políticas de saúde e de gestão de pessoas que contribuam para a prevenção da síndrome, tais como: políticas de promoção da saúde mental, políticas de gestão de tempo, políticas de apoio ao trabalhador e políticas de equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

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