ALCÂNTARA

Prefeito de Alcântara divulga Nota Pública repudiando Edilázio Jr

O prefeito Anderson Wilker, representante legal do município de Alcântara repudiou o deputado Edilázio Júnior

O prefeito de Alcântara, Anderson Wilker (PCdoB), divulgou Nota Pública repudiando o deputado federal, Edilázio Júnior (PSD) pelo discurso contra a construção do Cais Flutuante no Espigão Costeiro, localizado na Península da Ponta D’areia em São Luís. O deputado chegou a falar que o cais seria para beneficiar apenas pessoas de classe C, que para o deputado não podem transitar pela Península.

“É com profunda tristeza que os representantes legais do município lamentam, imensamente, a opinião emitida pelo parlamentar federal maranhense, de acordo com a qual ele seria totalmente contrário à viabilidade e construção do tão sonhado Terminal Portuário da Península, que servirá para realizar o transporte marítimo de passageiros de São Luís até o município de Alcântara. Mais lamentável ainda foi o argumento utilizado pelo parlamentar para justificar sua alegação, afirmando que o projeto é negativo porque vai trazer para a área nobre da capital um público classe C”.

Os alcantarenses não ficaram satisfeito com o discurso contra os pobres e por esse motivo o prefeito Anderson Wilker, legítimo representante do município de Alcântara, se manifestou através de Nota Pública. O prefeito destaca a importância do Cais Flutuante na Ponta D’areia e principalmente o investimento do governo do Maranhão para o desenvolvimento de Alcântara ao fomentar o turismo local.

Com o Cais Flutuante na Ponta D’areia a cidade de Alcântara para a receber milhares de visitantes de todo Brasil, que o número de viagens será infinitamente maior e isso facilita a travessia de turistas para Alcântara e moradores de Alcântara para São Luís, além de melhorar a vida de quem trabalha ou estuda na capital.

“O pedido de desculpas do deputado Edilázio Júnior, apresentado à imprensa, horas depois, não afasta a repercussão desastrosa da referida manifestação que atingiu o povo de Alcântara, da Baixada e todos da parcela da nossa sociedade que não dispõem dos mesmos recursos financeiros da chamada classe A”, diz a nota em outro trecho.

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