PINHEIRO-MA

Ao invés de ajudar, Flávio Dino atrapalha, ao tomar ferry boats da Servi Porto

O governador do Maranhão decretou intervenção e nada mudou desde que tomou a empresa

Desde que assumiu o governo do Maranhão, Flávio Dino iniciou uma perseguição aos empresários do transporte de Ferry Boats que trafegam de São Luís para o Cujupe. O objetivo sempre foi quebrar as empresas para fazer a intervenção e administrar as embarcações. A primeira medida criminosa foi aumentar o número de viagens em horários sem passageiros, o que causou prejuízos aos donos de ferry boats.

Após quebrar as empresas, Flávio Dino que nunca fez a licitação do transporte, colocou em outubro de 2017, Marcelo Tavares e Zé Reinaldo como testa de ferro para comprar a Servi Porto por meio da Construtora Franere. (VEJA AQUI…), uma tática para tentar ficar com as embarcações.

Segundo o G7 foi informado, na época as negociações ficaram bem adiantadas, mas quando o proprietário da Servi Porto soube que Flávio Dino estaria envolvido na negociação, o dono das embarcações desistiu do negócio. Segundo funcionários da Servi Porto, a partir daí Flávio Dino iniciou uma perseguição à Servi Porto até baixar um decreto e tomar as embarcações, deixado os donos a ver navios.

Mesmo os proprietários tendo buscado a justiça, de nada adiantou, já que a justiça deu causa ganha para Flávio Dino e não para quem é dono. Mais uma vez a justiça fez a vontade do governador, que tem atrapalhado a vida de uns empresários e beneficiado a vida de outros, como é o caso de Mateus, que se tornou um financiador do governo Dinista com uma tal lei de incentivo à Cultura e Esporte.

O deputado estadual Leonardo Sá (PL) aliado de Josimar Maranhãozinho, avaliou, na sessão plenária remota desta terça-feira (30), o Decreto 36.431/20, do Governo do Maranhão, autorizando uma intervenção no serviço de transporte intermunicipal aquaviário oferecido pela empresa Servi-Porto, que opera entre a Ilha de São Luís e a Baixada Maranhense.

O parlamentar se mostrou a favor da intervenção, mas não relatou as mudanças após a MOB administra as embarcações, que mesmo assim não cumprem aquilo que a própria MOB exigia. A baixa qualidade do serviço prestado à população nos terminais de Ponta da Espera e Cujupe permanecem, e a MOB só se manifesta, em perído de feriados. Na verdade a MOB só foi MOB quando foi presidida pelo delegado Lawrence Mello.

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