Francisco Chaguinhas “Escatita a Esquerda” e volta a criticar lockdown
Parlamentar também comentou os programas sociais do governo Flávio Dino
Em sessão ordinária realizada nesta segunda-feira, 6, na Câmara Municipal de São Luís, o vereador Francisco Chaguinhas (Podemos) usou o pequeno expediente para criticar o lockdown (confinamento) realizado em vários países em decorrência da pandemia de Covid-19.
Segundo o parlamentar, as nações que aderiram ao bloqueio estão passando por crises na economia. “Os países que navegaram pelo lockdown e pelo ‘fique em casa’ estão totalmente quebrados. Eles ingressaram naquilo que a OMS (Organização Mundial da Saúde) ordenou e agora estão cambaleando. Foi uma grande jogada para controlar a população”, disse.
Para Chaguinhas, as decisões que foram tomadas para combater o coronavírus estavam equivocadas. “A OMS disse pra ficar em casa, a economia se fala depois, primeiro a vida. Qual a vida que a OMS e os partidos de esquerda queriam preservar? Nenhuma. Quem não tiver se vacinado perde o emprego e não viaja. Então o grande mote não é salvar quem está doente, mas sim adoecer quem está sadio”, comentou.
Governo do Estado
Na ocasião, o vereador também criticou o governador Flávio Dino (PSD). Segundo Francisco Chaguinhas, o Estado do Maranhão não produz nada e o governador não ajudou a mudar esse cenário. “O leite vem do Goiás, a margarina é de Minas Gerais, a tapioca do Pará e o ovo vindo do Ceará. O Maranhão não produz absolutamente nada. O nosso governador é uma vergonha”, disse.
Chaguinhas destacou ainda que o Maranhão só produz soja e milho, no sul do estado, e que essas produções dependem de ajuda do governo federal para continuar existindo.
Ainda em seu pronunciamento, Francisco Chaguinhas comentou os programas sociais do governo Flávio Dino e foi categórico ao afirmar que isso é balela, engodo.
“Ele faz uma pincelagem, ele faz rótulos, faz propaganda. Não existem programas sociais, é balela, é falácia. São os seus comparsas todos muito ricos. Cadê a distribuição socioeconômica para o povo do Maranhão? Não tem”, concluiu.
Por Leandro Ferreira