Morre aos 78 anos Dr. Marco Antônio Vieira da Silva, sócio da TV e Rádio Cidade FM
Com os irmãos, foi sócio e diretor administrativo do Grupo Vieira de Comunicação, responsável por consolidar a TV Cidade no Maranhão.

A comunicação maranhense está de luto. Faleceu neste sábado (2), em São Luís, aos 78 anos, o empresário e comunicador Marco Antônio Vieira da Silva, sócio acionista e um dos diretores do Grupo Vieira de Comunicação, responsável pelas emissoras Rádio Cidade FM e TV Cidade, afiliada da RecordTV.
Figura de grande influência nos bastidores da televisão maranhense, Dr. Marco Antônio comandava a emissora com um perfil discreto, porém firme, sempre atento à inovação e à consolidação do jornalismo local. Sob sua gestão, a TV Cidade se tornou uma das principais referências em comunicação no estado, com investimentos em conteúdo regional e parcerias comerciais estratégicas.
Nos últimos meses, ele enfrentou problemas de saúde, mas a causa oficial de sua morte ainda não foi divulgada pela família. Querido pelos colaboradores e respeitado por empresários e profissionais do setor, Marco Antônio era reconhecido pela sua postura ética, capacidade de liderança e dedicação integral ao trabalho.
Filho do empresário e ex-deputado Raimundo Vieira da Silva, Marco cresceu entre câmeras, microfones e estúdios, participando da construção de um legado familiar que ajudou a moldar a história da comunicação no Maranhão. Comunicador nato e voz marcante da TV local, ele contribuiu para transformar a maneira como o estado se informa e se reconhece na tela.
Visionário, liderou a TV Cidade em momentos de grandes transformações. Apostou no fortalecimento do jornalismo maranhense, modernizou a programação e expandiu o alcance da emissora. Nos bastidores, era um estrategista sensível, um líder humano e um ouvinte atento — características que o tornaram admirado por quem trabalhou a seu lado.
Hoje, o Maranhão se despede de um guardião da comunicação, mas o legado de Marco Antônio Vieira da Silva permanecerá vivo na história da TV maranhense e na memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Um homem que falava pouco, ouvia muito, e por isso construiu pontes sólidas entre a notícia e o povo.