MARANHÃO

Sem Ferryboat: funcionários da Internacional Marítima ameaçam entrar em greve nesta terça-feira (23)

Sem as embarcações da Servi Porto e com o ferryboat José Humberto parado, passageiros podem ficar sem ferryboat nesta semana

Para quem viaja de helicóptero para a Baixada e Litoral Ocidental Maranhense, pouco está preocupado com a situação do ferryboat no Maranhão. Sem as embarcações da empresa Servi Porto, sucateadas pela Agência de Mobilidade Urbana (MOB) e com o ferryboat José Humberto parado, passageiros da Baixada podem ficar sem ferryboat nesta terça-feira (23), segundo publicou o jornalista Judson Carvalho, em seu blog hospedado no Portal DifusoraON. Veja Aqui…

De acordo com informações publicadas por Judson Carvalho, os funcionários da empresa Internacional Marítima ameaçam entrar em greve nesta terça-feira (23), e acusam a empresa de sobrecarga de trabalho e cansaço intermitente por conta da quantidade de horas de trabalho, já que o número de viagens é o mesmo, mas apenas três embarcações de uma única empresa fazem o trabalho de 6 ferryboats.

Caso isso venha acontecer, o governador Carlos Brandão deverá enfrentar nesta semana mais uma crise no sistema de ferryboat no Maranhão. Funcionários da única empresa que está operando no serviço, a Internacional Marítima, anunciaram que nesta terça-feira irão realizar uma manifestação de paralisação dos serviços. Se isso realmente acontecer, o caos estará instalado mais uma vez nos portos de Cujupe em Alcântara e Ponta da Espera em São Luís.

“O Sindicato do Trabalhadores Marítimos do Maranhão está organizando uma manifestação de paralisação das atividades de travessia do ferryboat em função da não assinatura do acordo coletivo de trabalho das categorias que trabalham perante essa atividade”, diz uma nota divulgada pela categoria

Na última quinta-feira, dia 18, a TV Difusora exibiu uma reportagem mostrando o caos gerado pela falta de ferryboats e o sucateamento das embarcações da empresa Servi Porto, que sofreram intervenção de Flávio Dino e Brandão. Na reportagem o diretor do Sindicato do Trabalhadores Marítimos do Maranhão, João Raimundo, alerta que apenas três embarcações estão operando e funcionários estão sobrecarregados, trabalhando muitas horas e recebendo pouco.

Por Judson Carvalho

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