POLÍTICA

Weverton diz que Brandão está desesperado para se agarrar em Lula

Pedetista foi categórico ao afirmar que Carlos Brandão paga de oportunista

O senador Weverton Rocha (PDT) participou, na noite desta sexta-feira (6), de mais uma edição do projeto “Maranhão Mais Feliz”, no município de Rosário, localizado a região do Munin.

O pré-candidato ao Governo, na Praça da Matriz, recebeu apoio de milhares de pessoas das regiões do Munim e Metropolitana, por exemplo.

Antes de chegar ao evento, o pedetista visitou algumas casas situadas em áreas mais pobres da cidade e constatou uma realidade que ainda envergonha o Maranhão: muitas delas, sequer, possuem banheiro.

Questionado sobre sua relação com o ex-presidente Lula, pré-candidato do PT ao Palácio do Planalto, Weverton ratificou seu posicionamento de apoio ao petista e, mais uma vez, disse não entender por que alguns pré-candidatos promovem forçação de barra para querer se “agarrar ao ex-presidente”.

“Eu e o presidente Lula sempre fomos amigos, sempre estivemos no mesmo campo. Quando o Lula foi preso, eu estive lá para visita-lo. Quando abriram o impeachment contra a Dilma, eu estava na Câmara me manifestando contrário. Enfim, sempre estivemos no campo democrático e progressista. Agora não entendo por que tem alguns pré-candidatos que, da noite para o dia, mudam de posição e agora querem se agarrar no Lula”, afirmou referindo-se, indiretamente, ao governador tampão Carlos

Brandão deixou o PSDB para filiar-se ao PSB.

Weverton agradeceu as manifestações de apoio e carinho.

Afirmou que continuará dialogando diretamente com os cidadãos com o objetivo de estabelecer um plano de governo que, verdadeiramente, atenda aos anseios dos maranhenses e que possua soluções eficazes para retirar o Estado da situação de pobreza, fazendo com que empregos e renda sejam gerados; e explorando atividades como forma de oxigenar a economia.

“O que deu certo, é claro que iremos manter. Mas é público que o Maranhão não avançou em muitas áreas. Continuamos sendo o Estado mais pobre da Federação. Não conseguiu-se gerar empregos; não conseguiu-se explorar as potencialidades. É isso que iremos mudar”, finalizou.

Por Gláucio Ericeira

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