Após consultoria com Sarney, Flávio Dino mantém Maranhão na miséria
Governador que ganhou a eleição criticando Sarney, buscou consultoria do oligarca
Não é de hoje que Flávio Dino não cumpre com sua palavra ou trai seus aliados. Em 2018, Dino traiu Zé Reinaldo Tavares, seu padrinho político desde 2006. Depois foi a vez de trair Waldir Maranhão, sem contar dos inúmeros aliados traídos pelo interior do estado. Traição e perseguição são adjetivos detectados na vida pública de Dino, há quase 18 anos.
Em 2014 quando ganhou a eleição para o governo do Maranhão, seu discurso era acabar com a pobreza, deixada pelo oligarca Sarney. Bastou assumir o comando do Maranhão para Flávio Dino buscar consultoria com Sarney. O resultado mostra, que Dino é um bom aluno, já que o Maranhão continua pobre e agora com mais miseráveis.
Para condecorar as mentiras do comunista por natureza, existe uma possível aproximação entre Flávio Dino (PSB) e Roseana Sarney (MDB). Os dois devem dividir palanque no pleito deste ano: ele para o Senado e ela para a Câmara Federal. Quém diria, Dino após receber consultoria de Sarney, ter que buscar apoio da oligarquia para tentar se eleger senador.
Pregou ser crítico ferrenho da família Sarney, mas o governador já em fim de mandato passou a depender dos préstimos do “clã oligárquico” para sobreviver politicamente e conseguir abrir algumas portas, como foi o caso de assumir uma cadeira na Academia Brasileira de Letras, mesmo nunca ter escrito um bilhete, imagina um livro.
Sem grupo político e com menos credibilidade no meio, Dino, hoje é uma espécie de João Alberto, Cesar Maia, Sebastião Madeira, Ildon Marques, Luís Fernando Silva, que se bobear, não se elege mais nem para vereador de João Lisboa. Após deixar o governo, será um simples jogador sem clube, ninguém lembrará mais.