
O presidente Jair Bolsonaro se transformou em um verdadeiro pombo de prédios antigos, que apenas causa raiva ao sujar tudo com fezes. Cagou as instituições (STF, Senado e Câmara Federal), as Igrejas e Forças Armadas ao enganar mais uma vez milhares de trouxas que acreditam no trabalho de um preguiçoso, a honestidade de um corrupto e o patriotismo de quem beija um pedaço de pano pintado de verde, amarelo, azul e branco e esculacha brasileiros, principalmente pobre, gays e pretos.
Após cagar microfones em Brasília e na Avenida Paulista, atacando o STF, Senado e Câmara Federal, Bolsonaro mostrou mais uma vez que não tem palavra, sempre foi covarde ao divulgou nota afirmando que os ataques que fez contra o STF foram no “calor do momento”. Assim como fez quando era soldado do Exército, Bolsonaro sempre coloca seus trouxas nas ruas, mas quem se dá bem é ele.
As “desculpas” do presidente da República repercutiram pelo país, pois até Michel Temer foi chamado por ele para ajudar a acalmar os ânimos com o ministro Alexandre de Moraes, principal alvo do “Mito”. Bolsonaro reuniu pastores de grades igrejas, usou todo cocô que tinha no intestino e depois chamou Temer para ajudar a limpar o merdelê. Sozinho no canto, Bolsonaro criou extremistas, mas o bolsonarismo começa a existir sem Bolsonaro, principalmente após arregar e fazer milhares de trouxas comemorar Estado de Sítio.
Após toda essa repercussão negativa, nenhum membro do clã bolsonarista se posicionou acerca da “arregada” do Messias, que pregou ser honesto, cristão, patriota e de família tradicional, mas é investigado por Rachadinha, só decorou o versículo João 8:32, é mentiroso por natureza e ainda teve sua vida familiar exposta pelo ex-funcionário, que divulgou que Bolsonaro é corno. O Mito de 57 milhões de trouxas, muitos sem poder comprar arroz, carne, gás e gasolina, já profetizou que deve ser preso, e após arregar diante de seus seguidores, Bolsonaro já articula não concorrer ao pleito de 2022, sabendo que Adélio está preso e não terá como protagonizar nova fakeada.
No Maranhão os defensores de Bolsonaro estão calados, em silêncio e na moita. Nomes como do senador Roberto Rocha, deputados federais Aluísio Mendes e Pastor Gildenemyr, prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim, prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge e a empolgada deputada Mical Damasceno, até o momento não deram um “pio” sobre o recuo do chefe, que faz até crente sonhar em usar armas e matar comunistas.
O Brasil está doente, infectado por um vírus chamado falta de conhecimento, internado em um hospital cheio de loucos tentando curar seus doentes com Cloroquina, Ivermectina e Azitromicina. Até a corrupção foi curada ao ponto de corruptos passarem a defender a honestidade, mesmo sabendo que são corruptos.
O certo é que fazenda está pegando fogo, o gado está com fome, e o dono da fazenda abandonou seus animais em plena seca.