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Carlos Brandão assiste jogo cercado de amigos da onça

O vice-governador do Maranhão anda cercado de amigos com validade até dezembro de 2022

Faltando 10 meses para a saída de Flávio Dino do Palácio dos Leões, Carlos Brandão começa a sentir o gosto da fama e vive cercado de comunistas oportunistas, que estão fabricando uma amizade teatral com Brandão, já com data de validade: dezembro de 2022. Isso tudo, segundo fonte do G7, é apenas para garantir a manutenção de seus aliados pendurados no Palácio dos Leões após saída de Dino.

Flávio Dino deve deixar o Palácio dos Leões em abril de 2022 para concorrer a vaga ao Senado Federal e em sua vaga ficará seu vice Carlos Brandão, que passou a andar cercado de comunistas de todas as marcas e modelos. De acordo com a fonte do G7, essa aproximação ao vice-governador Carlos Brandão, tem nome e sobrenome: oportunismo.

No último domingo (16), Carlos Brandão assistiu ao jogo entre Moto X Sampaio em sua residência oficial e em sua companhia haviam alguns auxiliares de Flávio Dino, que dizem ter a preferência pela candidatura de Brandão ao governo do Maranhão, mas muitos dentro do próprio Palácio dos Leões acham que é um teatro armado para garantir seus contracheques pelo menos até o final de dezembro do ano que vem.

A grande maioria dos secretários do governo Flávio Dino deve deixar a pasta para concorrer uma vaga na Câmara Federal ou na Assembleia Legislativa do Maranhão. Mas para isso os secretários precisam emplacar seus adjuntos para manterem indicados, contratos e estrutura junto ao executivo estadual, visando garantir as condições necessárias para concorrerem o pleito de 2022.

Na foto de capa da matéria, aparecem os secretários Ricardo Capelli (Comunicação), Clayton Noleto (Sinfra) e o empolgado Rogério Cafeteira (Sedel). O clique foi feito durante o jogo Moto 0 a 1 Sampaio. Os três fizeram do sofá de Brandão na residência oficial, uma arquibancada improvisada.

Entre os novos amigos de Brandão, estão: Ednaldo Neves, André Vitral, Marcelo Tavares, Rodrigo Lago, Luiz Fernando Silva, Simplício Araújo e Augusto Lobato não escondem a preferência por cargos, manutenção de favores e contracheques, ainda que isso custe contrariar a escolha de Dino para a própria sucessão.

Com informações do Blogue Filipe Mota

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