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Deputado Zé Inácio dispara…

“Políticas públicas dizem respeito a toda a sociedade”

Aconteceu na última quinta-feira (14), na Assembleia Legislativa, uma sessão especial em homenagem à Campanha da Fraternidade, que, este ano, tem como tema “Fraternidade e Políticas Públicas” e o lema “Serás libertado pelo direito e pela justiça (Is 1,27)”.

“A Igreja quer renovar a consciência, levando em consideração que as políticas públicas dizem respeito a toda a sociedade, em suas várias dimensões, e que visam assegurar os direitos humanos mais elementares, para que cada pessoa tenha condições de viver com dignidade”, disse Zé Inácio (PT) em seu discurso.

A solicitação para a sessão partiu do deputado Zé Inácio e contou com a presença do padre Crisantônio da Conceição Silva, coordenador arquidiocesano, que representou o arcebispo de São Luís, Dom José Belisário; do padre Luís Carlos Andrade Macedo, coordenador arquidiocesano de São Luís; de representantes de diversas paróquias, padres, seminaristas, dirigentes e militantes de entidades e movimentos da Igreja Católica. A sessão foi presidida pela deputada Helena Duailibe (Solidariedade).

Também estiveram presentes o juiz Júlio Prazeres, representando o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA); o secretário de Estado de Direitos Humanos e Participação Popular, Francisco Gonçalves; o secretário municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento, Nonato Chocolate, além de outras autoridades.

Campanha da Fraternidade 2019

A Campanha da Fraternidade (CF) tem o papel de dar apoio e motivação para a conversão social a toda comunidade. Cada ano, em cada temática aprofundada, são apresentadas situações que ferem a dignidade humana e, assim, a Igreja faz um apelo para que, enquanto sociedade, nos convertamos, buscando um agir mais pautado pelo Evangelho.

O tema escolhido para a Campanha da Fraternidade deste ano, “Fraternidade e políticas públicas”, tem o objetivo de estimular a participação em políticas públicas, à luz da Palavra de Deus e da Doutrina Social da Igreja, para fortalecer a cidadania e o bem comum.

A participação da população não se encerra com o voto. Pelo contrário, é aí que se inicia o compromisso de acompanhar os eleitos, para que garantam à população seus direitos, usem o dinheiro público de maneira adequada e em tudo zelem pelo bem comum, que pressupõe sempre justiça, transparência e equidade.

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