Ferryboat’s transportaram quase 100 mil pessoas no Carnaval 2019
A movimentação atingiu a Ponta da Espera em São Luís e o Porto de Cujupe em Alcântara
De acordo com estimativa da Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), cerca de 100 mil pessoas e 14 mil veículos teriam passado pelos terminais da Ponta da Espera e do Cujupe em todo o período da operação de Carnaval, que compreende do dia 28 de fevereiro até 10 deste mês.
O número oficial será divulgado na próxima semana, com a movimentação dos 10 dias da operação que foi iniciada na quinta-feira (28) que antecedeu o Carnaval, quando as pessoas começaram a deixar a cidade, e foi encerrada no último domingo (8), que marca a volta daqueles que emendam a quarta-feira de cinzas com o fim de semana.
Até a última sexta-feira (8), foram contabilizados mais de 90 mil pessoas e 12,5 mil veículos nos dois terminais. Na Ponta da Espera, o sábado (2) foi o dia de maior movimentação, com 14.852 pessoas e 1.634 veículos. No Cujupe, conforme esperado, o pico foi a quarta-feira de cinzas (6), quando passaram pelo terminal: 14.121 pessoas e 1.916 veículos.
A estimativa é de que o número total fique pouco abaixo do volume registrado no mesmo período do ano passado. “Houve movimentação intensa nos terminais em todo o período, porém sem nenhuma intercorrência. A operação foi tranquila, mesmo quando chegamos a ter um número expressivo de veículos em espera (dos que foram ao terminal sem passagem). Mas como a movimentação de ferries foi intensa a fila se movimentava rapidamente”, avalia o gerente de Terminais Externos da EMAP, Gláuco Vaz.
O fluxo de passageiros e veículos transcorreu de forma segura e organizada, conforme o plano de ação, que incluiu disponibilização de viagens adicionais, reforço policial, orientação de tráfego, van para transporte de pessoas com mobilidade reduzida, redirecionamento de fluxo dentro dos terminais, além de maior oferta de ferrys (ao todo sete embarcações foram colocadas na operação).
“Pudemos contar com a compreensão de parte dos usuários, que atendeu as orientações da EMAP e comprou antecipadamente sua passagem, garantindo passe livre mesmo nos dias de maior fluxo. Só ficou em fila de espera quem não garantiu a passagem com antecedência”, explica Gláuco Vaz.