ECONOMIA

Reduzir ICMS e manter política de preços da Petrobrás, é cortina cinzenta para enganar trouxas

Bolsonaro criou um Projeto de Lei para reduzir ICMS, mas manteve a política de preços da Petrobrás por pressão de acionistas

Na Universidade Integrada Facebook, Instagram, WhatsApp, Telegram e Twitter, os analfabetos especialistas em economia, matemática financeira e estatística defendem a cada instante a redução do ICMS no combustível e gás de cozinha, mesmo o presidente Jair Bolsonaro, mantendo a política de preços da Petrobrás.

Sem saberem que estão fazendo papel de trouxas e sendo usados pelos espertalhões, os bolsonaristas patriotas cristão capitalistas, passam o dia todo compartilhando essa mentira, que para eles é uma grande verdade. Na verdade, a redução de ICMS nos estados vai prejudicar justamente aqueles que necessitam do serviço público de saúde, segurança e educação.

Com uma possível redução do ICMS, haverá queda nos repasses aos pequenos municípios  posteriormente falta de serviço básico aos que mais precisam. Se o Projeto de Lei enviado por Bolsonaro ao Congresso e aprovado por deputados e senadores mudasse a política de preços da Petrobrás, talvez fosse um caminho a ser seguido por todos os governadores.

Mas pela previsão do ministro Paulo Guedes, a redução do ICMS seria entre 15% e 18%, o que corresponde entre R$0,90 e R$1,10. Seria magistral, se a política de preços da Petrobrás não fosse mantida por pressão dos acionistas. Neste caso, reduziria o valor do litro de gasolina, mas caso fosse reajustado o barril na Petrobrás, tudo ficaria como antes do Posto de Abrantes.

Cortina de fumaça para enganar trouxas e tentar angariar votos, já que Bolsonaro só se manifestou após o combustível chegar a mais de R$7,00 o litro e o gás chegar a R$120,00 o botijão. Cai quem quer, mas a partir de dezembro tudo volta como antes no quartel de Abrantes.

 

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