MARANHÃO

Só Internacional Marítima cumpre carga horária de viagens via ferryboat

Servi Porto já não funciona há quase 60 dias. Embarcações foram abandonadas pela MOB

A Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos – MOB – órgão criado por Flávio Dino para servir de cabide de empregos e reajustar valor de tarifas no Maranhão, comunicou através de nota, que as duas empresas (Celte Navegações e Internacional Marítima) vencedoras da licitação realizada pela própria MOB, não cumpriram com o contrato estabelecido, após a licitação e por isso rescindiu o contrato das mesmas. É válido lembrar, que essa licitação foi denunciada no Plenário da Assembleia Legislativa pelo deputado estadual Wellington do Curso por suspeita de fraude. Segundo a denúncia, a Celte Navegações, teria ganho a licitação sem ter uma canoa à vela para fazer a travessia de São Luís para o Cujupe. O caso ganhou repercussão estadual através da imprensa.

Como tem feito diariamente, a MOB mente ao informar através de nota, que “as empresas Internacional Marítima e Servi Porto, continuam prestando o serviço, por meio de autorização precária até que seja realizada uma nova licitação”. A verdade dos fatos, é que a MOB, tenta “gozar” com o chapéu da empresa de Luís Carlos Cantanhede e mente ao falar que a servi Porto continua operando o serviço.

                                                              Presidente da MOB, Celso Henrique

Na verdade, apenas a Internacional Marítima continua realizando o serviço de travessia de ferryboat e cumprindo seus horários de viagens. A Servi Porto, empresa tomada por Flávio Dino e administrada pela MOB, está parada há quase 60 dias e causando transtornos nos terminais de Cujupe e Ponta da Espera. A verdade precisa ser dita! Em outras palavras, a ServiPorto foi quebrada depois das intervenções do governo do Estado.

Assim, após o rompimento do contrato com a Internacional Marítima, a empresa segue sendo a única que presta o serviço, mas agora de forma precária e sem contrato. Ou seja, pior ainda do que já estava, em uma situação de insegurança jurídica. Quem perde com tudo isso é a população da Baixada Maranhense.

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