LEGISLATIVO

Yglésio participa de seminário sobre conservadorismo na política brasileira e maranhense

De acordo com ele, o debate é importante, uma vez que a diversidade e pluralidade são princípios democráticos diretamente associados à liberdade de expressão

O deputado Yglésio Moyses (PSB) participou, na tarde desta sexta-feira (6), do seminário ‘Conservadorismo na política brasileira e maranhense’, realizado no auditório Fernando Falcão. De acordo com ele, o debate é importante, uma vez que a diversidade e pluralidade são princípios democráticos diretamente associados à liberdade de expressão.

“Mais do que garantir a existência de diferentes partidos, o pluralismo político reconhece que a sociedade é formada por diversos grupos que possuem ideias diferentes”, afirmou.

A programação contou com a presença do advogado Diogo Gualhardo Neves; Filipe Arnon, do Conselho Regional de Contabilidade do Maranhão (CRC/MA); do coronel do Exército José de Ribamar Monteiro Segundo e do presidente do partido Novo, Leonardo Arruda. Participaram, ainda, militantes e dirigentes nacionais, estaduais e municipais de partidos de direita de várias regiões do estado.

Na oportunidade, Diogo Gualhardo, que lembrou os 35 anos da Constituição Federal, também falou sobre a crise do presidencialismo de coalisão.

“Na maior parte das vezes, quando nos deparamos com este tema, entendemos que se trata de uma forma de viabilizar a governabilidade por meio de uma troca de favores na política. Mas, não é tão simples assim. As coalizões governamentais podem ser definidas como acordos em que os partidos políticos e seus líderes concordam em compartilhar recursos políticos com o objetivo de alcançar resultados em comum”, explicou o advogado.

Ele também destacou que uma das características do sistema presidencialista é não haver distinção clara entre o chefe de Estado e o chefe de governo. Além disso, ambos os cargos se concentram na figura do presidente.

Já Filipe Arnon chamou atenção para importância dos jovens na política, sobretudo no Maranhão. “Alguns jovens entendem política como meio de formação social e pessoal. Outros veem a política como luta pela garantia de direitos. Nota-se que a entrada dos jovens em partidos políticos é algo a ser construído, pensado e direcionado de forma gradativa, levando-se em consideração os aspectos sociais de cada jovem, seu interesse e, principalmente, sua preocupação com a realidade atual”, disse.

Ainda durante sua fala, o contador afirmou que a pluralidade dos jovens nas discussões e decisões políticas é importante para o bem-estar da democracia e para a construção de políticas públicas mais abrangentes.

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