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Acusado de corrupção será ouvido outra pela CPI dos Transportes

Consultor da SMTT volta a depor na CPI dos Compadres na Câmara Municipal de São Luís

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a situação do transporte público em São Luís teve novo desenrolar na apuração do caso com o depoimento do ex-consultor técnico da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes SMTT, Manoel Cruz, que era responsável por liberar a circulação das frotas de ônibus na capital.

A comissão, aberta em dezembro do ano passado, investiga possíveis irregularidades em licitações e contratos de concessão do transporte público em São Luís. Na última terça-feira (8), o presidente do Sindicato dos Usuários e Transporte Coletivo rodoviário, hidroviário, Aéreo do estado do maranhão (SINDUTCOL-MA) fez sérias acusações contra o ex-consultor Manoel Cruz que refutou manifestando que não foram apontadas evidências para as acusações.

Uma advogada especialista na temática da CPI envolvendo os transportes públicos foi convidada manter o nível do debate e analisar as acusações. Ela deve apresentar as implicações dos discursos dos dois lados, e fazer um panorama do problema do transporte público que hoje afeta boa parte das grandes capitais do país.

Transmissão ao vivo

A décima reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes da capital maranhense será realizada nesta terça-feira, dia 15, às 14h, na Câmara Municipal de São Luís. O evento será transmitido ao vivo pelo canal “camaraslz” no YouTube, plataforma por meio da qual a população poderá acompanhá-lo.

O Portal G7 foi procurado pela assessoria da SMTT sobre esta matéria e recebeu uma Nota de Esclarecimento que será publicada abaixo na íntegra… Veja a nota.

Esclarecimentos de Resposta

A oitiva do senhor Manuel da Cruz Júnior, consultor do Sistema Integrado de Transporte da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT), na CPI dos Transportes da Câmara Municipal de São Luís, é na condição de convidado. Não sendo cabível a utilização de termo que o impute condição de acusado, não existente. O consultor está tranquilo dos procedimentos e segue à disposição para contribuir e prestar os devidos esclarecimentos. Aguardando ainda o acesso aos documentos e demais informações produzidas anteriormente na Comissão.

Por Isaías Rocha

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