Flávio Dino se solidariza com jornalistas de outros estados, mas silencia com as perseguições de Ricardo Capelli aos jornalistas maranhenses
A hipocrisia do Governador do Maranhão ultrapassa as fronteiras da falsidade dinista alimentada por sua arrogância

Nos últimos meses, jornalistas e radialistas maranhenses passaram a ser perseguidos pelo secretário de Comunicação de Flávio Dino, Ricardo Capelli, que segundo fontes, iniciou uma sessão de chantagens a donos de emissoras de rádios e televisão no Maranhão, oferecendo verba publicitária do governo do Estado, com um único objetivo: retirar do ar comunicadores críticos ao governo Flávio Dino. E sabe o que Flávio Dino fez? Nada! Ele simplesmente ficou em silêncio, mostrando que sua solidariedade só funciona se apertar a tecla falsidade.
Desde que assumiu o governo do Maranhão em 2015, o próprio Flávio Dino foi autor de inúmeras ações judiciais contra radialistas, blogueiros e jornalistas. Só bastava criticar seu governo, que a perseguição era decretada pelo jurídico do Palácio dos Leões. Atualmente, o governo Dino tem um poste chamado Ricardo Capelli, que usa o cargo apenas para perseguir profissionais da comunicação. Se Flávio Dino nunca se manifestou contra essa arbitrariedade, isso significa que o chefe do comunismo no Maranhão pode ter culpa no cartório também.
Nesta sexta-feira (4), Flávio Dino para tentar atacar Bolsonaro, usou o Twitter para se solidarizar a jornalistas, principalmente da esquerda nacional, com quem tem bom relacionamento desde que comandava a Embratur, cargo conquistado por indicação de Sarney. Esse ato solidário falso de Flávio Dino nas redes sociais garante a ele espaço em programas, em blogues nacionais e entrevistas na edição de domingo dos grandes jornais brasileiros.
Na semana em que a jornalista Daniela Lima, da CNN Brasil, foi atacada pelo presidente Jair Bolsonaro, Flávio correu para seu escritório no Twitter e passou a atacar o presidente da República, seu hobby preferido, usando as agressões à jornalista como pretexto para fazer cócegas no mandatário brasileiro. Por trás das cortinas, o secretário de Comunicação do Palácio dos Leões faz algo ainda pior que Bolsonaro e Flávio Dino fica em silêncio.
O Flávio Dino das redes socais é diferente daquele do Palácio dos Leões com a caneta na mão e Ricardo Capelli à tiracolo. O governador do estado mais pobre do país, nunca confirmou sentado, aquilo que fala em pé. Em todos os parâmetros mostra falsidade como prato de entrada e arrogância como sobremesa. Um exemplo foi após assumir o governo, que usava jornalistas pagos pelo Palácio dos Leões para atacar a Mirante e o grupo Sarney, e atualmente está quase morando dentro da emissora sarneysista, local onde Capelli toma café, almoça e janta diariamente.
De acordo com a Rádio Peão, Flávio Dino também teria um gabinete do ódio, local onde se reúne com possíveis soldados comunistas para atacar jornalistas, chamando profissionais de imprensa de bandidos, pedindo cabeças de radialistas mais críticos e fazendo chantagem à emissoras para tirarem programas do ar em troca de verbas publicitárias.
O Flávio Dino que sonha em ser presidente do Brasil; não é o mesmo que se solidariza com jornalistas de outros estados, mas tem o mesmo perfil daquele que persegue jornalistas e radialistas maranhenses. Pelo andar da carruagem, Dino quando deixar a cadeira de governador do Maranhão, deverá andar de mãos dadas com a solidão como principal companheira e aliada.
Que a solidariedade reconheça Flávio Dino e faça o mesmo que ele faz com os jornalistas e radialistas maranhenses.