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Funcionários do Macroregional com salários atrasados

Os funcionários denunciam que os salários vêm sendo pagos de maneira irregular desde setembro do ano passado.

Um hospital público administrado por empresas terceirizadas no Maranhão. Aquela velha frase, de que mudamos os atores, mas o espetáculo é o mesmo, não sai de moda no Estado. As mazelas, falta de respeito com o dinheiro público parece que não vai mudar mesmo. O caso do idoso Agostinho José Pereira, 64 anos, que morreu no último sábado (7), por omissão de socorro no Hospital Macrorregional em Imperatriz, Ruth Noleto, não é a única polêmica envolvendo aquela casa de saúde.

É que todos os serviços do hospital são realizados por empresas terceirizadas, e os funcionários denunciam que os salários vêm sendo pagos de maneira irregular desde setembro do ano passado. A onda de atraso atinge grande parte das pessoas que trabalham na saúde pública do Estado. Uma falta de respeito com a população, segundo denunciantes.

Numa das empresas, os funcionários estão há três meses sem receber nenhum pagamento. A empresa é a Amazônia limitada, que presta serviços de portaria e controle de acesso às alas do hospital. Por causa da falta de pagamento, alguns dos 15 trabalhadores não conseguem mais nem ir ao trabalho.

A empresa que administra o Hospital Macroregional Ruth Noleto é o Instituto Gerir. Um documento, o qual o Imirante teve acesso, enviado pelo instituto a Secretaria de Estado da Saúde no dia 4 de maio deste ano, informa o atraso nos repasses, e que o débito em atraso, naquele mês já somava mais de 24 milhões de reais.

Fonte: Imirante

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