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Maranhão de Flávio Dino é o estado com pior desenvolvimento econômico, diz IBGE

Secom do Palácio dos Leões escondeu as mazelas criadas por Flávio Dino, mas o IBGE mostra

Enquanto Flávio Dino de Castro e Costa se esbalda nos fartos banquetes palacianos, o que o levou a pensar em fazer uma cirurgia bariátrica no próximo ano para reduzir o peso, os maranhenses estão tendo que, literalmente, raspar o fundo da panela se quiserem sobreviver.  Os dados divulgados nesta sexta-feira (26) pelo IBGE, atestam uma realidade cruel e mostram que o Maranhão é o estado com o pior desenvolvimento socioeconômico de todo o país.

Segundo o instituto, o Índice de Desenvolvimento Econômico (IDS) incorpora a renda e as perdas de qualidade de vida em nove dimensões (renda, moradia, acesso aos serviços de utilidade pública, saúde, educação, acesso aos serviços financeiros e padrão de vida, alimentação, transporte e lazer e viagens).

O Maranhão de Flávio Dino amarga a última entre as unidades federativas, com um IDS de 4,897. Mas pelas propagandas divulgadas pela Secom do governo, a situação no estado é totalmente outra. Só que mentiras tem pernas curtas.

E as propagandas visando mascarar a realidade só tendem a aumentar. Isso porque o comuno-socialista pretende gastar mais de R$ 77,6 milhões somente com a Secretaria de Comunicação, atualmente comandada pelo perseguidor, Ricardo Capelli. As cifras milionárias constam no Projeto de Lei Orçamentária de 2022, já encaminhado pelo Executivo à Assembleia Legislativa.

Os dados divulgados pelo IBGE trazem outra constatação: o Programa Mais IDH, anunciado por Dino na sacada do Palácio dos Leões no dia 1º de janeiro de 2015, que objetivava reduzir a extrema pobreza, não alcançou os resultados esperados e mais uma vez Flávio Dino passa vergonha no débito por não ter crédito.

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