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Silas Malafaia não foi convidado por Bolsonaro para posse

O preço de quem não tem a mínima credibilidade perante ao candidato que chegou a ser criticado por Malafaia

Aliados do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) ainda aguardam pelo convite para participar da cerimônia de posse que acontece em Brasília nesta terça-feira (1º). De acordo com o jornal O Globo, o pastor Silas Malafaia (um dos que mais criticou Bolsonaro antes da oficialização da candidatura e depois mais elogiou durante campanha) e o empresário Paulo Marinho estão entre os que ficaram de fora da tão sonhada posse do Boso.

Marinho chegou a ceder sua casa para reuniões e gravações de programas eleitorais durante a campanha eleitoral. Sem convite para comparecer à cerimônia em Brasília, ele viajou para Miami. Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e “amigo” do presidente eleito, também ofereceu apoio durante a campanha, mas agora foi colocado para escanteio, mesma forma como aconteceu com Magno Malta.

A organização da cerimônia de posse alega falta de espaço no local do evento para colocar Malafaia. Entre os convidados estão os médicos que trataram de Bolsonaro enquanto ele esteve internado no Hospital Albert Einstein, após ele sofrer uma facada durante a campanha eleitoral.

Malafaia ficou para a próxima posse, que deverá acontecer daqui há alguns anos. Por se achar representante dos evangélicos, Bolsonaro prova do próprio veneno, já que de uma hora para a outra transformou Bolsonaro em um salvador da pátria, o que envolveu os evangélicos em todo Brasil, principalmente os que não lêem a bíblia e acreditam mais em pastores, que em Deus.

Por Jailton de Carvalho e Jussara Soares (O Globo)

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