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Suspeito de agredir a mulher no RJ já está solto

O suspeito de agredir mulher é filho de presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro

O filho do vereador e presidente da Câmara dos Vereadores do Rio, Jorge Felippe (MDB), Fábio Tuffy Felippe, de 44 anos, suspeito de espancar a mulher por horas, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, já está solto. A prisão temporária, que era de 30 dias, não foi cumprida integralmente e o empresário passou apenas uma semana na cadeia. O motivo da rápida passagem de Tuffy pela prisão foi uma manobra da defesa. Seus advogados conseguiram revogar a decisão e ele foi solto dia 11 de janeiro.

Neste sábado, a Globonews descobriu que o filho de Jorge Felippe já está livre. Para a liberdade, a Justiça determinou algumas medidas, como ficar distante de Thais Christini Cardoso de França Felippe, com quem estava casado até o fim do ano passado. O empresário também está proibido de se aproximar dos parentes dela e de testemunhas. Além disso, Tuffy não poderá fazer qualquer contato com a vítima, seja por ligação ou mensagens, além de não poder frequentar a casa da ex.

De acordo com a Polícia Civil, Fábio teria agredido Thais no dia 21 de dezembro. O caso foi registrado na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), em Campo Grande, após imagens da mulher com o rosto desfigurado serem publicadas nas redes sociais. Em depoimento, um dos parentes da mulher contou que a vítima teria sido ameaçada de morte se ela o denunciasse pelas agressões.

A ex-mulher de Tuffy não quis prestar depoimento, alegando não querer prejudicar o então marido. Mesmo assim, o homem foi indiciado. As agressões teriam começado após o fim do relacionamento, não aceito pelo indiciado. Segundo testemunhas, Thais apanhou por três horas Durante esse período, Fábio teria proibido a mulher de se aproximar de seu celular para pedir ajuda. Ele já havia sido denunciado à polícia por sua ex-mulher por ameaças.

Pelas redes sociais, Jorge Felippe condenou a atitude do filho à época das agressões. “Quem pratica violência, tem que responder pelo ato”.

Por O Dia

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